- Pesquisa da Universidade Brigham Young, EUA, sobre amizade e longevidade concluiu que não ter uma rede social de apoio é um fator de mortalidade mais potente que a obesidade ou uma vida sedentária.
- A Universidade Harvard liderou um dos maiores estudos sobre a saúde humana e concluiu que ter amigos é o elemento que mais influencia o nível de saúde das pessoas.
- Pesquisadores da Universidade da Virgínia, EUA, descobriram que a atividade cerebral de uma pessoa quando está em perigo é praticamente idêntica à que ela demonstra quando é seu amigo quem corre perigo, ou seja, nosso senso do ‘eu’ inclui as pessoas próximas.
- Estudo de cientistas americanos publicados na revista Plos Medicine afirma que não ter amigos pode ser tão perigoso para a saúde como fumar ou consumir álcool em excesso.
- De acordo com pesquisa publicada no periódico Journals of Gerontology, idosos que interagem mais com amigos e familiares têm melhores índices de saúde e bem-estar emocional. Além de se exercitarem mais, serem mais bem-humorados e terem menos sentimentos negativos.
As pesquisas só comprovam o que já sabíamos, somos seres sociáveis! Criar amizades, bem como cultivar e manter as antigas são formas saudáveis de viver a vida. Faz bem para o corpo e para a alma!
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