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Quem não arrisca, não petisca?


E aí eu te pergunto: a busca pelo amor deve ser ativa ou passiva? A gente deve arriscar, seguindo o ensinamento popular, ou aguardar para ver no que dá?


Para ajudar a encontrar uma resposta, vou levantar alguns pontos de cada uma das atitudes. Começando por buscar ativamente o amor....


Um dos riscos de buscar o amor ativamente, é a gente se preocupar mais com a busca e acabar se relacionando com o que aparecer. Outro ponto é a frustração. Porque, talvez, a gente se empenhe de verdade nessa busca e acabe não encontrando o amor.


Também podemos ficar buscando alguém muito específico e acabar deixando de viver outras experiências que a vida está te oferecendo, deixando de enxergar outras possibilidades.


Por outro lado... quando ficamos esperando o amor passivamente, corremos o risco de ficar ali, parados, esperando, esperando... a vida passar e nada acontecer.


Ou podemos criar uma imagem tão pouco real do outro, ficar esperando uma pessoa que tenha características tão específicas, que talvez, ela possa nem existir ou a gente nunca encontrá-la. É possível ainda que a gente acabe se buscando ou tentando nos encontrar no outro.


Também podemos jogar a responsabilidade para o outro: ‘Quando o universo conspirar o amor vai aparecer’. E acabar esquecendo que se a gente não sair de dentro de casa e socializar, dificilmente, o amor vai bater na nossa porta e falar: “Oi, cheguei, sou o seu amor”.


E por que eu trouxe essa reflexão? Pra gente entender que o mais importante é o equilíbrio. É nesse encontro do buscar e do também deixar acontecer que a gente aumenta as nossas chances de produzir pra gente experiências de afetos reais.


E você? É do time que busca o amor ou espera ele acontecer? Conta pra mim aqui nos comentários.


E nos próximos posts vou trazer as ideias de alguns pensadores sobre esse assunto, que vão trazer olhares diversos sobre a busca pelo amor. Fica de olho!


Bjpro6

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