top of page

O homem gay na relação com o mestre


A relação com o mestre, ou seja, entre mestre e aprendiz, discipulado e discípulo... pode nos ajudar a avançar em nossos processos, a nos confrontar e a nos tornar mais autênticos.


Porém, somos de uma geração que muitos de nós não tiveram e ainda não têm mestres ou homens gays para se inspirar.


Quem é o homem gay que te inspira na forma de se relacionar ou na forma de ser um profissional?


Nós até temos as divas pops, que falam de um lugar de liberdade e de orgulho, mas falam muito pouco sobre a prática do cotidiano do homem gay.


Crescemos sem um referencial, sem homens gays que pudessem funcionar para nós como modelos.


E, talvez, essa postagem seja um convite para levantarmos essa bandeira. As coisas mudaram e hoje a maioria de nós pode ou, pelo menos, poderia estar fora do armário.


Como você tem se feito de modelo para as novas gerações? Que tipo de referência estamos nos tornando?


Um homem gay mais jovem pode olhar para você e aprender sobre orgulho, sobre dignidade com o próprio corpo, sobre construção de uma vida mais autêntica, sobre posicionamento diante de assuntos difíceis?


Os nossos mestres morreram de HIV, foram assassinados ou tiveram que se esconder. Nós temos uma realidade diferente, vamos usar a nossa visibilidade para se tornar os mestres que a próxima geração precisa.


Você já parou para pensar quem te inspira? Ou se você tem feito algo para inspirar as próximas gerações? Coloca aí nos comentários e vamos trocar experiências e ideias sobre esse tema, mais do que necessário na nossa comunidade!


E se você acha que ainda não está preparado para ser esse mestre, mas gostaria de ser mais autêntico e ensinar as próximas gerações a ter mais orgulho, talvez, minha Comunidade Gays Conscientes pode te ajudar. Por lá falo de parresia, de como podemos ter orgulho de quem somos e sermos mais autênticos.


Te espero!


Bjpro6

2 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

É possível parar a compulsão de uma vez?

É comum quando percebemos um comportamento compulsivo a gente querer se livrar daquele componente de uma vez só. Então, se eu me masturbo muito quero parar e nunca mais fazer. Ou se como muito doce, q

bottom of page