Já sabemos que somos atraídos pelas pessoas de forma emocional e inconsciente, e que essa atração está ligada a maneira como experimentamos e testemunhamos o amor lá na infância...
“Então, Caio, sabendo disso eu consigo mudar esse padrão do ‘dedo podre’, né?” – Não! pesquisas sérias sobre o tema demonstram que a gente não muda o nosso padrão de atração.
“Para tudo Caio, você está me dizendo que meu ‘dedo podre’ vai reinar para sempre?” – Claro que não! Porque eu escancaro o problema, mas também ajudo com a solução!
A gente não muda o nosso padrão de atração, masss a gente consegue reconhecer esse padrão e o transformar em uma maneira mais saudável possível de se relacionar.
Eu explico! Por exemplo, você aprendeu o amor cuidando do outro. Você pode se relacionar com alguém que seja independente, bem-resolvido, mas que goste de ser cuidado, de ser mimado, que não se incomode com o seu jeito de cuidar.
O que é bem diferente de namorar com alguém que precise ser cuidado, que demanda essa atenção e cuidado o tempo inteiro, que seja dependente de você.
Conseguem perceber a diferença? Como cada jeito terá um peso diferente na relação? Claro que, não é fácil, nem é do dia para a noite, é um processo, viu pessoal!
Mas, é possível dentro do modelo de amor que a gente aprendeu, desenvolver um modelo mais saudável. É muito importante que a gente aprenda a lidar de um jeito mais assertivo com esse padrão.
Dificilmente, a gente consegue fazer isso sozinho! Não vai ter jeito, em algum momento você vai ter que parar de enrolar e correr para a terapia...
E aí, está disposto a reconhecer o seu padrão e começar a buscar parceiros e maneiras mais saudáveis de se relacionar? Já começou esse processo por aí?
Conta pra mim aqui nos comentários e vamos nos ajudar a traçar novos processos e a fazer escolhas mais saudáveis!
Bjpro6
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