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Foto do escritorCaio Graneiro

Como alimentamos nosso sofrimento


O erro é uma grande fonte de aprendizado e de compreensão da gente mesmo! Quando eu olho para o meu erro, tenho condições de aprender e descobrir onde preciso melhorar.


Mas, o que acontece na maioria das vezes? O que deveria ser apenas um erro, acaba sendo identificado como algo que somos. E qual é o grande problema disso?


Se julgar tem um preço e um preço muito alto! Quando eu me condeno por algo, eu diminuo as minhas chances de melhorar em relação àquele algo.


Por exemplo: Eu estou ansioso e vou me masturbar. Aí eu me masturbo e começo a me criticar: “Tá vendo, você sempre foge para o sexo, ao invés de se cuidar, foi lá se masturbar”.


Aí isso aumenta a minha angústia, me deixa mais ansioso, o que faz com que eu volte a me masturbar e a me criticar. E eu fico nesse ciclo vicioso.


O grande problema da autocrítica é que quanto mais eu me critico, mais eu aumento a minha ansiedade.


E quanto maior a minha ansiedade, maior a minha chance de produzir mecanismos de defesa, que pode ser comer, ou me masturbar, ou ver pornografia, ou me drogar, ou trabalhar que nem louco...


E aí ficamos nesse ciclo sem fim de punição e sofrimento e, no final, a gente fica fazendo mal pra gente mesmo e acaba ficando cada vez mais identificado com o nosso ‘pior lado’.


Justamente porque uma das características da autocrítica é que ela potencializa a nossa chance de fazer mal a nós mesmos!


Como você olha para os seus erros? Consegue encará-los, aprender com eles e melhorar? Ou você se julga tanto por aquilo, que acaba entrando em um ciclo sem fim de punição e sofrimento?


Conta pra mim aí nos comentários!


Bjpro6


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