O termo foi cunhado pela primeira vez pela psicóloga americana Harriet B. Braiker, em seu livro homônimo.
E apesar de não ser uma doença reconhecida em manuais de psiquiatria, a Síndrome da Boazinha é um padrão de comportamento, caracterizado pela compulsão em agradar.
De maneira geral, afeta pessoas com baixa autoestima, que não conseguem dizer não ou impor limites, que são inseguros e passivos na interação com parceiros, amigos ou familiares.
A pessoa que sofre desse problema vive uma busca constante por aprovação, sente medo de ficar sozinha caso não atenda as demandas alheias, e acha que se for adequada às expectativas do outro será amada e protegida.
Claro que, não há nada de errado em querer agradar quem se quer bem. O problema é quando essa atitude gera uma preocupação excessiva, e um descuido com a própria felicidade, vontades e necessidades.
A consequência de estar sempre com o foco no que o outro quer é que a pessoa deixa de ouvir sua voz interior e acaba frustrada e sofre por não conseguir alcançar seus objetivos.
E todo esse desgaste emocional pode gerar estresse, insatisfação, angústia constante, dores crônicas, além de transtornos psiquiátricos como depressão e ansiedade.
Conseguir mudar esse padrão de comportamento não é uma tarefa fácil, mas é possível. Se perceber que precisa de ajuda, procure um especialista, psicólogo ou psicoterapeuta.
Já tinha ouvido falar da “Síndrome da Boazinha”? Conhece alguém assim ou se identificou com a descrição? Marca aqui quem precisa entender um pouco sobre o assunto.
E se quiser compartilhar alguma experiência que envolva essa busca por aprovação coloca aí nos comentários também e vamos trocar sentimentos e vivências sobre o assunto.
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