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Foto do escritorCaio Graneiro

“Você não é bom o bastante”


Essa, geralmente, é uma frase que dizemos pra gente mesmo. É comum que, em muitos momentos da vida, a gente tenha medo de não ser bom o bastante ou a gente se veja como sem valor.


Mas, o mais importante é: diante da dúvida sobre o meu valor como vou agir? Basicamente, temos duas escolhas: praticar a bondade ou a crueldade.


Ao praticar a bondade eu valido que há bondade em mim, ao praticar a crueldade ou violência, e me afasto da bondade que há em mim.


Vocês percebem o risco que é eu me tratar mal quando eu estou na dúvida sobre o meu próprio valor?


Quando eu tenho uma crise sobre o meu próprio valor e começo a me tratar mal eu estou validando na experiência vivida, que eu sou uma pessoa ruim.


Já quando eu estou me sentindo um ‘merda’ e começo a praticar bondade comigo mesmo eu reconheço a bondade em mim e aumento as chances de me sentir bem.


E não é sobre não mudar ou sobre ser permissivo. A questão é: eu vou mudar me punindo, me fazendo mal, me tratando como sem valor, ou vou mudar como o resultado do autocuidado?


O que é importante entender aqui é que quando a gente fala de autocompaixão não estamos falando de não mudança, mas de um processo gentil de mudança, de um processo amoroso, e de um processo que considera a gente como uma peça importante para a mudança.


Você já se sentiu sem valor? Já achou que não era bom o suficiente? E como você se tratou nessa situação? Com bondade ou com violência? Isso te ajudou ou te empurrou ainda mais para o sofrimento?


Vamos conversar e compartilhar as nossas vivências? Conta pra mim aqui nos comentários como é para você...


Bjpro6


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