Nós vivemos em uma sociedade em que o homem para provar o seu valor precisa estar sempre ereto, duro e pronto para a ação.
E isso pode parecer algo bobo, mas é uma ditadura, é uma expectativa cruel e que, muitas vezes, desumaniza o homem.
Ficar excitado, ter tesão e, como consequência, apresentar o seu membro rígido, deveria ser uma resposta natural a um processo de encontro, de prazer, de gozo... e não de cobrança.
Quantos homens começam a ficar emocionalmente abalados e muitos até duvidando da sua própria masculinidade, por que não conseguiram ter uma ereção?
Precisamos começar a desmistificar para ontem o lugar da ereção na masculinidade. Ao contrário do que muitos pensam, o que nos faz homem não é o nosso pau ficando duro, nem quantos homens ou mulheres somos capazes de comer!
O que nos faz homem, para surpresa de muitos, aliás, não tem nada a ver com o que temos no meio das pernas...
A masculinidade precisa ser ressignificada e pautada naquilo que, realmente, faz de alguém homem: o seu caráter, a sua honra, a sua afetuosidade, a sua disponibilidade de ocupar um lugar social relevante e de deixar a sua marca no mundo. Isso é o que faz de alguém homem.
Além do mais, o resgate da potência sexual não começa no pau, começa na cabeça!
Quer saber mais? Vai lá na minha bio, tenho uma aula completa sobre o tema, que pode te ajudar muito: “Brochar – causas, consequências e soluções”.
Já se sentiu pressionado pela sociedade, pelos seus parceiros e por você mesmo a nunca brochar? Sente o peso dessa ditadura sobre os homens? Conta pra mim aqui nos comentários...
E se você quer entender melhor como tudo isso funciona e como trabalhar melhores caminhos e soluções, vai lá na minha bio e confere a minha aula especial sobre o tema!
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