Muitas vezes crescemos e nos tornamos adultos com alguns medos, traumas, amarras, dificuldades de escolha, com dúvidas sobre quem a gente é e tantas outras coisas. E a gente vai crescendo achando que somos tímidos, inseguros, pouco criativo ou inteligente, mas nem sempre foi assim.
Muitas vezes a gente está vivendo uma vida crendo em todas essas “verdades” que disseram sobre nós, quando na verdade se voltarmos lá na nossa infância, vamos descobrir que, ao invés de ter sido uma criança tímida, a gente foi muito da espevitada, que foi criativa, inventiva, que liderava o grupo de amiguinhos ou que tinha impulsividade para fazer as coisas, que era divertida e engraçada.
A gente acaba acredita em algo da nossa identidade, que nos foi imposto, que aconteceu com a gente por conta do mundo que nos cerca. Quando você tiver em dúvida, quando você não souber aonde ir, quando as coisas estiverem difíceis, volta para a sua criança e se pergunta: “Como eu era quando criança? Eu era medroso? Eu era tímido? Eu era pouco criativo? Eu me achava burro?”.
É possível que você descubra que o seu “eu” primeiro, o mais original, era muito diferente. E quem sabe você possa resgatar a sua essência! Essa essência de criança e trazer ela para esse mundo adulto, para te produzir potência e te ajudar a fazer os enfrentamentos que você precisa.
Nos próximos artigos vou falar sobre infância. E você está mais do que convidado a me acompanhar nessa jornada que vai trazer à tona pontos importantes dessa fase da vida, que é crucial para formar os adultos que somos hoje e que diz muito sobre nós!
Vem comigo?
E se quiser se aprofundar mais nesse contexto, estou disponibilizando de forma totalmente gratuita a “Aula de compartimentalização", que aborda muitos aspectos da infância.
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