Quando falamos de inconsciente precisamos definir de qual inconsciente estamos falando. Afinal, essa é uma palavra usada com diversos sentidos diferentes.
Quando nos referimos ao inconsciente para a psicanálise, estamos falando de instâncias psíquicas que conduzem o homem, mas que não necessariamente passam por uma decisão.
Para Freud, nós não temos acesso a todos os motivos pelos quais nós fazemos o que nós fazemos.
É como se houvesse uma parte grande dentro de cada pessoa que conduz a vida dela sem que ela tenha clareza que aquilo a está conduzindo.
Em uma analogia simples, o inconsciente seria a parte mais profunda de um iceberg. Um lugar desconhecido, que abriga processos irracionais e ilógicos. Muitos deles jamais serão conscientes.
Nosso inconsciente reúne sentimentos, pensamentos e impulsos relacionados, principalmente, a traumas, frustrações e aspectos da nossa personalidade que preferimos ocultar.
Todos esses pensamentos e traumas não estão em vão em nosso inconsciente, mas como uma maneira de conservar a nossa sanidade psique, já que são muito dolorosas para o nosso consciente.
No entanto, esse conteúdo que está lá no inconsciente continua influenciado indiretamente a nossa vida mental, de maneiras distintas.
Você sabia que o inconsciente acaba influenciando a nossa vida mental? Você já viveu a experiência de trazer pensamentos ou sentimentos do inconsciente para o consciente? Conta aí nos comentários e vamos compartilhar vivências.
E se você é um homem gay e quer se tornar mais consciente, participe da Comunidade Gays Conscientes.
Te espero!
Bjpro6
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