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Crise de valor: o efeito rebote da compulsão

Foto do escritor: Caio GraneiroCaio Graneiro

Quando temos alguma compulsão temos uma tendência a nos culpar e a nos julgar por repetir algo que sabemos que não é saudável para nós.


Por exemplo: Eu me masturbo o tempo todo e não consigo me controlar, e me acho um merda por causa disso. O que isso gera em mim? Distanciamento! ‘Ninguém vai querer um cara que se masturba o dia inteiro como eu.


Quando eu me distancio, isso aumenta ainda mais a minha dor. E quando eu estou em sofrimento, quando sinto mais dor, eu quero mais calmante, que nesse caso é a masturbação.


Aí eu me masturbo mais, me acho ainda mais merda, aí eu me distancio e aí eu sinto mais dor... E fico nesse ciclo retroalimentado sem fim.


É muito importante que a gente não olhe para nós mesmos e para os nossos comportamentos compulsivos com julgamento, com culpa, porque isso só vai piorar tudo.


Nós bebemos, comemos, nos drogamos, assistimos pornografia ou nos masturbamos em excesso... porque essa é a única forma que conhecemos de lidar com aquela angústia, com aquele medo, com aquele sofrimento.


As nossas escolhas, de modo geral, são inconscientes, a gente responde da forma mais fácil, porque já funcionou, mesmo que a gente não tenha memória de como aquilo começou, de como aquilo se instrumentalizou.


A resposta compulsiva é também uma tentativa de esperança. Se você se culpar, você só vai realimentar o ciclo. O oposto de compulsão não é a sobriedade, é conexão!


Você quer se ajudar? Então, você precisa inaugurar novas formas!


Fique de olho, que na próxima postagem vamos falar sobre como lidar com a compulsão.


No próximo artigo vou trazer algumas dicas de como podemos enfrentar as nossas compulsões e criar novas repostas, novos processos!


Fique de olho!


Bjpro6

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